Caso da professora que tentou asfixiar criança
A Justiça do Rio Grande do Sul acolheu um habeas corpus e soltou, nesta quarta-feira, dia 17, a funcionária de uma creche em São Sebastião do Caí, no Vale do Caí, flagrada pressionando um travesseiro contra o rosto de uma criança de dois anos. Com a decisão, ela passará a responder em liberdade.
A soltura da funcionária dá mais tempo para a polícia concluir o inquérito. Agora, o delegado responsável pelo caso, Marcos Eduardo Pepe, que já admitiu que deverá indiciar a suspeita, terá 30 dias para concluir o inquérito. Caso a mulher permanecesse presa, esse prazo seria de 10 dias. Assim, Pepe espera poder contar com a recuperação das imagens que foram apagadas do computador da creche a pedido da proprietária do estabelecimento. Para o delegado, as imagens podem oferecer novos elementos ao inquérito.
Ele também informou que dois pais de crianças que frequentavam a escola procuraram a polícia, para relatar que seus filhos apresentavam ferimentos, e que suspeitavam de agressão, o que agrava ainda mais o caso.
Ficou decretado pela juíza Débora Sevik que a proprietária da Escola e a funcionária estão proibidas de exercerem atividades profissionais relacionadas a crianças e adolescentes.
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