(Foto: Pixabay)
O Ibovespa (IBOV) subiu forte nesta terça-feira (17), revertendo a baixa do pregão anterior com a ajuda de ações de peso, como Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3).
Ignorando a fraqueza de Wall Street, o principal índice da Bolsa brasileira fechou em alta de 2,15%, a 111.559,20 pontos, segundo dados preliminares.
As ações da Petrobras subiram mais de 6% com o suporte dos preços do petróleo. Além disso, a petroleira recebeu de volta cerca de R$ 456 milhões em acordo de leniência da UOP LLC, subsidiária da Honeywell International.
Já o Banco do Brasil liderou as altas do setor bancário, com o mercado repercutindo falas positivas da nova presidente, Tarciana Medeiros.
Medeiros se comprometeu com uma gestão que prioriza manter a rentabilidade da companhia ao mesmo tempo em que realiza funções sociais.
“Continuaremos gerando retorno adequado ao capital que investiram na empresa; eles acreditaram em nós e vamos oferecer a justa contrapartida a essa confiança”, disse a executiva, durante discurso na cerimônia de posse, em Brasília, nesta segunda.
Além disso, o setor se ajustou após as quedas recentes, comenta Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital.
As ações da Ambev (ABEV3) seguiram a mesma trajetória de recuperação.
No caso da Americanas (AMER3), a novela envolvendo a varejista de e-commerce pareça longe de terminar.
Os papéis da Americanas tombaram após a notícia de que foram detectadas inconsistências contábeis de aproximadamente R$ 20 bilhões dentro do balanço da companhia.
Os papéis saíram de R$ 12 na semana passada para perto de R$ 1,90 desde o anúncio da irregularidade nas demonstrações financeiras que culminou na renúncia de Sergio Rial ao cargo de CEO.
Gilson Finkelsztain, presidente da B3, disse nesta terça que a Americanas está fornecendo dados para ajudar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a determinar se houve uso de informações privilegiadas com ações da Americanas.
O conflito entre acionistas da Americanas e os credores da companhia se estreita, com o BTG Pactual dando início a um processo arbitral em São Paulo contra a Americanas por quebra de contrato de crédito, de acordo com uma fonte com conhecimento do assunto.
A CVM abriu um processo administrativo para investigar a divulgação pela Americanas de decisão judicial que a protege por 30 dias contra o vencimento antecipado de dívidas na última sexta, aumentando para cinco os processos de investigação da varejista abertos pelo regulador do mercado de capitais.
Fonte: Money Times
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