O ajuste vale para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
Assim, o horário no leste do Amazonas e nos estados de Roraima e Rondônia fica uma hora “atrasado” em relação ao horário de Brasília, enquanto no oeste do Amazonas e no Acre a diferença é de duas horas.
Em 2018, o horário de verão será 15 dias menor em função das eleições. A definição é que deve começar no dia 4 de novembro, um fim de semana depois do segundo turno das eleições, marcado para o dia 28 de outubro.
O Ministério de Minas e Energia acredita que o programa vem perdendo sua eficácia, e as avaliações apontam que os picos de consumo de energia elétrica estão nas horas mais quentes do dia, indicando que o aumento da temperatura é mais importante do que do horário no comportamento do consumidor.
Os técnicos do ministério verificaram que o pico de consumo de energia no verão passou a ser no início da tarde, impulsionado pelo grande uso do ar condicionado, e não mais à noite, com as famílias em casa.
Nesses quatro meses em vigor, a adoção do horário de verão representou uma redução de 0,5% no consumo, número que vem caindo nos últimos anos. Por conta disso, o fim do horário de verão já foi cogitado, mas a ameaça dos reservatórios vazios fez com que os técnicos do governo decidissem que não seria prudente abrir mão de que qualquer redução no consumo.
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