Teve início na manhã da última segunda-feira (31), às 9h, o julgamento do jovem P.E.S. de 21 anos, acusado do feminicídio de Joana Fabris Deon, de 19 anos, ocorrido no ano passado. Na ocasião, o jovem havia sido entregue à Polícia pelo próprio pai, desmentindo a versão inicial de que a jovem havia sido baleada após reagir a um assalto.
Ocorrida no Salão do Júri do município, a sessão de julgamento se encerrou na parte da noite. Foi determinada a pena total de 18 anos e oito meses de prisão, em regime inicial fechado, mais um mês de detenção. O Juiz Thiago Dias da Cunha, que presidiu o julgamento, negou o direito ao réu de recorrer em liberdade.
Na madrugada do dia 17 de julho de 2021, funcionários do Hospital Tacchini acionaram a Brigada Militar após a jovem ter sido levada pelo acusado, com um ferimento de bala no tórax, o qual ocasionou sua morte. O homem foi encaminhado à Delegacia, onde alegou que os dois teriam sido assaltados por dois bandidos e a jovem baleada por reagir. Após ser ouvido, o indivíduo foi liberado.
Entretanto, diante de nova informação passada pelo pai do acusado, os policiais foram até a casa e o encontraram. O jovem então confessou autoria do crime, alegando que o disparo foi acidental, desmentindo a versão inicial. Ele também admitiu ter usado drogas e ingerido bebidas alcoólicas na ocasião. Após efetuar o disparo, o autor do crime disse ter jogado a arma, um revólver cal. 38 em um matagal, próximo ao local.
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