Cidades

Grupo alemão formaliza intenção de investir em energia eólica no Rio Grande do Sul

Governo se comprometeu com a viabilização de licenciamento ambiental e com a possibilidade de concessão de incentivos fiscais compatíveis com a natureza do empreendimento. Documento assinado chancela a união de esforços entre as partes

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Grupo alemão formaliza intenção de investir em energia eólica no Rio Grande do Sul
Foto: Maurício Tonetto/ Secom

O Grupo Nordex, um dos maiores fabricantes mundiais de turbinas eólicas, formalizou, ainda na sexta-feira (19), a intenção de investir no Rio Grande do Sul. No último compromisso da missão oficial do governo em Hamburgo, representantes da empresa e o governador Eduardo Leite (PSDB) assinaram um Memorando de Entendimento (MOU) durante visita à sede da companhia. O governo gaúcho realiza uma missão internacional na Alemanha.

O governo irá trabalhar para viabilizar os investimentos, que consistem, inicialmente, na construção de uma fábrica de torres, para atender aos projetos de energia eólica a serem implantados no Estado.

Representantes da empresa destacaram que escolheram investir no Rio Grande do Sul por diversos fatores, como a capacidade da rede de transmissão instalada, por exemplo. Eles ressaltaram que o ambiente de negócios gerado nos últimos anos favorece a decisão. “O futuro do Rio Grande do Sul passa pelas energias renováveis. Temos um potencial muito grande a ser explorado e estamos preparados para viabilizar as condições para esse e outros investimentos privados na área”, afirmou Leite.

O documento assinado chancela a união de esforços entre as partes. A Nordex terá como atribuição a colaboração com universidades locais para desenvolver programa de pesquisa nas áreas de interesse e capacitações para mão de obra local, além de contratar, preferencialmente, empresas locais e financiamento por meio de instituições financeiras ligadas ao Estado.

O governo se comprometeu com a viabilização de licenciamento ambiental e com a possibilidade de concessão de incentivos fiscais compatíveis com a natureza do empreendimento, por meio de diferimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.

Com informações do Governo do Estado

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