(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O governo Bolsonaro enviou ao Congresso algumas mudanças para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Entre elas, está na mira da equipe econômica a quebra do monopólio da Caixa como operadora do FGTS, permitindo o acesso a bancos privados.
Atualmente, a Caixa é intermediária de recursos usados em projetos de infraestrutura, saneamento e habitação, oferecendo taxas abaixo das cobradas no mercado. O parecer do governo, que será lido em Comissão Mista do Congresso na terça-feira (8), prevê que o banco continuará exercendo o papel de custodiante e fazendo a gestão do passivo, mas os concorrentes terão acesso direto às verbas do Fundo para aplicar os recursos.
A mudança foi incorporada ao texto da MP pelo relator, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), após acordo costurado entre Palácio do Planalto e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Se aprovado, o parecer representará uma perda de receita para a Caixa. A entrada de bancos privados nesse segmento reduzirá o volume de ativos gerido pela estatal. A medida prevê que a taxa de administração dos recursos do Fundo, hoje em 1% do total de ativos, seja reduzida.
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