Governo prepara volta da contribuição sindical. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Apesar da reforma trabalhista ter sido implementada em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB-SP), o atual mandatário do Executivo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pretende trazer de volta o imposto sindical obrigatório.
A proposta, que se encontra no Ministério do Trabalho e deve ser apresentado até o fim do mês, vincula a taxa aos acordo de reajuste salarial. O projeto fixaria a taxa em até 1% do rendimento anual do trabalhador, descontando da folha de pagamento – a quantia a ser paga seria definida através das assembleias.
As informações são do O Globo, que teve acesso à minuta do projeto do governo. Isso significa mais de três dias de trabalho em contribuição por parte do trabalhador. Antes de ser extinta, a taxa equivalia a um dia de trabalho.
“Não existe mais imposto sindical obrigatório. Mas uma democracia precisa ter um sindicato forte. O que está em debate é criar uma contribuição negociável. Se o sindicato está prestando um serviço, possibilitando um aumento salarial, é justo que o trabalhador não sindicalizado pague a contribuição. Se ele não aceitar pagar a taxa, é só ir à assembleia e votar contra”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a O Globo.
Marinho também revelou que, apesar de o projeto não ter chegado à Casa Civil ainda, já conta com o apoio do presidente Lula.
As informações são do O Globo, que teve acesso à minuta do projeto do governo. Isso significa mais de três dias de trabalho em contribuição por parte do trabalhador. Antes de ser extinta, a taxa equivalia a um dia de trabalho.
“Não existe mais imposto sindical obrigatório. Mas uma democracia precisa ter um sindicato forte. O que está em debate é criar uma contribuição negociável. Se o sindicato está prestando um serviço, possibilitando um aumento salarial, é justo que o trabalhador não sindicalizado pague a contribuição. Se ele não aceitar pagar a taxa, é só ir à assembleia e votar contra”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a O Globo.
Marinho também revelou que, apesar de o projeto não ter chegado à Casa Civil ainda, já conta com o apoio do presidente Lula.
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