(Foto: Ana Paula Rech / Divulgação)
Na última quinta-feira (17), a Frente Parlamentar pelas Escolas Cívico-Militares em Caxias (FPECM) realizou a primeira reunião pública, tratando o tema “Escolas Cívico-Militares no RS”. Presidida pelo vereador Alexandre Bortoluz, o Bortola/Progressistas, e secretariada pelo vereador Adriano Bressan/PTB, a frente ainda é integrada pelos vereadores Maurício Marcon/Podemos e Sandro FantinelPatriota.
Fizeram-se presentes os seguintes convidados: Marcelo Borella, coordenador do Programa Escola Cívico-Militar na SEDUC; Sandra Negrini, secretária municipal da Educação; Alvoni Adão Prux dos Passos, presidente do Conselho Municipal da Educação (CME); Viviani Devalle, titular da 4ª coordenadoria regional de educação (4ª CRE); Pedro Dequi, representando o deputado estadual Carlos Búrigo/MDB; Cristiano Prestes, representando o deputado estadual capitão Macedo/PSL; e o vereador Wagner Petrini, na figura de presidente da Comissão de Educação (CECTICD).
Na ocasião, o coordenador Marcelo Borella apresentou o modelo e explicou o seu funcionamento e o processo de implementação nos municípios da versão estadual do programa. Alexandre Bortoluz ainda ressalta: “A escola cívico-militar é um modelo originado aqui no Rio Grande do Sul, essa ideia foi levada ao governo federal, e o governo implementou ela. O intuito é trazer os monitores militares para repassar um conceito de disciplina, cidadania, uma parte mais social e também interagir com a comunidade civil escolar. Quando as escolas começaram a implementar esse tipo de modalidade de ensino, não modificando a grade de ensino, foi passada também a ideia de que seja uma atividade extracurricular.”
Apresentando dados que evidenciam o sucesso do projeto alternativo, também salientou que, nas audiências públicas realizadas com a comunidade escolar antes das respectivas instalações, a quase totalidade das votações, individualmente, superaram os 93% de aprovação pelo modal cívico-militar. “Quando o modelo da escola é apresentado para a comunidade escolar, a comunidade se reúne com professores, diretores, pais, alunos, e se faz a votação para verificar a porcentagem de pessoas que querem ou não essa implementação de escola cívico-militar.”
Houve contribuições e questionamentos por parte de Sandra Negrini, secretária municipal da Educação; de Alvoni Adão Prux dos Passos, presidente do Conselho Municipal da Educação (CME); e de Viviani Devalle, titular da 4ª coordenadoria regional de educação (4ª CRE). Entendeu-se, por fim, que, da situação do município, a realização de parceria público-privada seria o melhor caminho, inclusive de modo a agilizar o processo.
Em Caxias do Sul, a Escola Alexandre Zattera foi a primeira escolhida para atuar como escola cívico-militar, ao perguntar-se se já havia contatos com outras escolas para realizar essa implementação, Bortola comenta: “Na realidade ainda não o fizemos, pois justamente estamos em um projeto inicial, por isso foi criado a frente parlamentar. Já conversamos com o município, e os mesmo têm o mesmo pensamento que nós, temos que conversar com a comunidade escolar para ver se aprovam ou não esta mudança.”
Assim, ficou estabelecido que será promovida reunião junto a entidades patronais no município para apresentação do modelo cívico-militar visando parcerias público-privadas para implementação do modal na rede municipal de ensino.
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