(Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação)
A família de Bruna Valeanu, brasileira desaparecida depois do início do conflito entre Israel e Hamas, confirmou a morte da jovem no final da manhã desta terça-feira. A irmã Florica usou as redes sociais para informar o falecimento da estudante. Bruna era natural do Rio de Janeiro.
Segundo informações da sua página no Facebook, Bruna se mudou para Israel em 2015 e morava em Petah Tikva, cidade a 10 quilômetros da capital Tel Aviv, com sua mãe, Roza Valeanu, também carioca. Ainda no Brasil, ela trabalhou em um movimento sionista religioso chamado Bnei Akiva e estudou na escola judia bilíngue TTH Barilan, que tem duas unidades no Rio.
Atualmente, Bruna estudava Comunicação, Sociologia e Antropologia na Universidade de Tel Aviv, com competência em Marketing. Ela já trabalhou como representante de vendas e foi instrutora de tiro nas Forças de Defesa de Israel por dois anos, entre 2018 e 2020.
Em 25 de setembro, Bruna comemorou seu aniversário de 24 anos e recebeu uma mensagem amorosa de sua mãe no Instagram. “Parabéns para a minha oncinha mais linda do mundo”, disse Roza na legenda de uma foto das duas em uma praia. “Te amo, mamãe, obrigada por tudo”, respondeu Bruna. Na rede social, a jovem aparece em diversas fotos com amigos em festas e praias.
Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores, ainda resta uma brasileira que está desaparecida. Trata-se de Karla Stelzer Mendes, de 41, também natural do Rio de Janeiro.
Fonte: Correio do Povo
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