O Estado é o segundo maior exportador de móveis, atrás de Santa Catarina, e em fevereiro representou 26,8% das exportações do país. O RS teve como principais destinos o Reino Unido com 16,3% dos valores exportadores entre janeiro e fevereiro de 2018, seguido pelo Uruguai com 15,4% e Peru com 15,2%.
Os números revelam uma tendência histórica de alta no mês de fevereiro nas exportações e também o resultado de um trabalho de estímulo aos empresários por parte da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) e de outras entidades do segmento nos últimos dois anos. De acordo com o presidente da entidade, Volnei Benini, a tendência é de que as exportações cresçam, de forma moderada, nos próximos anos, fruto de investimentos no mercado externo. “O mercado interno é, sem dúvida, de extrema importância, mas há também que se vislumbrar outras oportunidades, em busca da diversificação”, comenta.
Mercado interno em janeiro
No mercado interno gaúcho, a boa notícia ficou por conta do aumento no saldo de emprego na indústria moveleira no mês de janeiro com as admissões ultrapassando as demissões em 356 vagas.
A evolução também se mostrou nas vendas do comércio varejista de móveis no Estado. Na comparação com janeiro de 2017 houve elevação de 32,7% em volume de vendas e 10% na receita. Já na comparação com dezembro de 2017, a queda foi de 30,6% em volume e de 30,4% em valores, decréscimo sentido, muito provavelmente, pelas vendas de final de ano.
Produtividade industrial
Os bons resultados nas exportações e em alguns outros indicadores ainda não foram suficientes para deixar positivos os números da produção industrial gaúcha que em janeiro registrou queda de 3,1% no acumulado de 12 meses, contrariando o percentual nacional que registrou alta de 5,9%, assim como da indústria da transformação com alta de 2,7% no acumulado.
O reflexo da desaceleração pode ser verificado no consumo aparente de móveis no Estado que registrou volume de 5,7 milhões de peças, queda de 8,1% em comparação com dezembro de 2017 e queda de 3,3% em relação a janeiro de 2017. Para Benini, 2018 está sendo de recuperação do mercado interno, mas de forma lenta. “Algumas empresas já começaram a reagir a partir dos últimos meses do ano passado, enquanto outras demorarão um pouco mais para se recuperar dos momentos difíceis para o setor. Mas a expectativa é positiva e o momento é de muito trabalho”, aponta.
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