Eletric Move Brasil 2024 promete inovação com destaque para o mercado de carros voadores em Caxias do Sul

A segunda edição da Eletric Move Brasil 2024 – Feira de Veículos, Mobilidade Elétrica e Energias Renováveis, que ocorrerá de 7 a 10 de novembro. Evento ocorre no Centro de Eventos da Festa Uva e promete trazer uma série de inovações ao público, com destaque para o mercado de carros voadores, que representam uma nova fronteira na mobilidade sustentável.

Preparativos para a feira

Adair Fantin, um dos coordenadores do evento e diretor da Fluxo Solar Energia, participou recentemente da Expo eVTOL em São Paulo. O evento, voltado para o mercado de veículos voadores, discutiu regulamentação, tecnologia, infraestrutura e energia associadas à mobilidade aérea avançada. Fantin estabeleceu contatos com operadores e expositores de veículos voadores, e mostrou-se otimista sobre a participação dessas empresas na Eletric Move Brasil. “Várias mostraram interesse em estar em Caxias do Sul durante a nossa feira. Esta edição é especialmente importante devido ao esforço de reconstrução do Rio Grande do Sul e da capacidade produtiva da indústria local”, destacou Fantin.

Atrações confirmadas

A Eletric Move Brasil contará com a presença de Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer, como palestrante. A feira, já tem a maioria de seus espaços comercializados. Interessados em expor podem contatar a organização pelo e-mail contato@eletricmovers.com.br ou pelos telefones (54) 3066-6200 e (54) 99642-0015.

O mercado de carros voadores

O mercado de Mobilidade Aérea Avançada (AAM) já é um setor bilionário, com estimativas da McKinsey & Company indicando vendas de US$ 111 bilhões e mais de 18 mil eVTOLs encomendados globalmente. O Brasil se destaca nesse cenário com a Eve Air Mobility, uma empresa da Embraer, que possui a maior carteira de pedidos de aeronaves eVTOLs, perto de três mil. Empresas como Azul, Gol, Helisul e Avantto já são operadores definidos no país, que ocupa o terceiro lugar mundial em número de aeronaves compradas, atrás apenas dos Estados Unidos e da China.