BR-116 tem dois pontos com bloqueio total entre São Marcos e Campestre da Serra desde o dia 2 de maio | Foto (captada em 9 de maio): PRF/divulgação
Bloqueada desde 2 de maio por consequência da chuva histórica que atingiu a Serra e o Estado, a ligação entre São Marcos e Campestre da Serra pela BR-116 deve ser liberada ao menos parcialmente nesta semana. A projeção é do superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no RS, Hiratan Pinheiro da Silva.
Ele informou, nesta segunda-feira (20), que equipes da autarquia estão realizando levantamentos para contratação da estabilização de taludes. A data de reabertura, no entanto, ainda será definida.
A rodovia foi afetada por queda de barreira e rompimento de pista nos kms 108 e 111, no território de São Marcos. A via tem importância estratégica para escoamento do tráfego à região Norte do Estado gaúcho e à Santa Catarina.
“Estamos trabalhando para uma possível liberação está semana, a ser definida a data. Estamos realizando levantamento para fins de contratação das estabilizações necessárias (nos trechos afetados)”, disse o representante do DNIT.
Imagens divulgadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no último dia 9 (veja abaixo) já mostravam o avanço nos trabalhos de desobstrução da estrada. Por enquanto, o trânsito segue totalmente bloqueado.
O fim da tarde da quinta-feira passada (16) marcou a liberação parcial da BR-116, entre Galópolis e Vila Cristina, em Caxias do Sul. O trânsito flui com pare e siga, das 7h às 17h. Os pontos, que compreendem os kms 161, em Galópolis, e 170, em Vila Cristina, ficaram interrompidos por duas semanas.
Mais adiante, no km 174, entretanto, a estrada segue bloqueada devido à queda parcial da ponte sobre o Rio Caí. Na terça-feira (14), o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou a instalação de uma estrutura metálica provisória para garantir a ligação entre Caxias e Nova Petrópolis pela BR-116. Segundo ele, “a reconstrução da ponte será a primeira contratação emergencial, com orçamento pronto e previsão de contratação de construtora para os próximos 30 dias“.
Conforme o superintendente regional do DNIT, “a situação mais grave é a da BR-470“. O custo da recuperação da estrada, entre Bento Gonçalves e Veranópolis, é avaliado em cerca de R$500 milhões. Cerca de 45 deslizamentos de terra foram registrados no perímetro, causando, além de estragos, a morte de sete pessoas.
Na última semana, todos os pontos com bloqueio foram removidos pelo DNIT, contudo, o trânsito segue bloqueado, sem previsão de liberação.
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