(Foto: Dênio Simões/Agência Brasília)
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 8,3% no trimestre encerrado em maio de 2023, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 30, indicam um recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
Segundo o órgão, esta é a menor taxa para um trimestre encerrado em maio desde 2015, quando também ficou em 8,3%. A taxa de desocupação caiu 15,9% em relação a maio de 2022. Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílio, aponta que o recuo foi influenciado pela queda do número de pessoas procurando trabalho. A população desocupada contemplou 8,9 milhões de pessoas, o que representa uma queda de 3,0% em relação ao trimestre anterior, e de -15,9% se comparada ao mesmo período de 2022.
Já o número de pessoas ocupadas, de 98,4 milhões, ficou estável na comparação trimestral e cresceu 0,9% no ano. “Embora não tenha havido uma expansão significativa da população ocupada total no trimestre, houve algumas diferenças pontuais em algumas atividades econômicas.
A maioria ficou estável, mas foi observada queda do número de trabalhadores na Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-1,9%, ou menos 158 mil pessoas) e expansão, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,5%, ou mais 429 mil pessoas). No caso do grupamento de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, o crescimento foi impulsionado pelo segmento de Educação e por meio da inserção de empregados sem carteira de trabalho assinada”, detalha a coordenadora.
A pesquisa também revela que o número de trabalhadores do setor público cresceu na comparação trimestral, aumentando em 2,8%. No trimestre, a expansão foi de 3,9%. O aumento foi puxado pelos trabalhadores sem carteira no setor, que cresceram 14,1% no trimestre e 17,3% no ano.
No total, são 12,1 milhões de pessoas no segmento. Já o número de empregados sem carteira assinada no setor privado manteve-se estável tanto na comparação trimestral quanto na anual, ficando em 12,9 milhões de pessoas. Já a quantidade de trabalhadores com carteira foi de 36,8 milhões, ficando estável no trimestre, mas com aumento de 3,5% (mais 1,83 milhão de pessoas) no ano.
O contingente de trabalhadores por conta própria (25,2 milhões) também ficou estável e a taxa de informalidade foi de 38,9% da população ocupada, totalizando 38,3 milhões de trabalhadores informais. No trimestre anterior também havia sido de 38,9% e, no mesmo trimestre de 2022, 40,1%.
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