Atendendo uma demanda do setor vitivinícola, a senadora Ana Amélia (PP) apresentou, na Comissão de Agricultura do Senado, um projeto de lei, que inclui os derivados de produtos perecíveis de origem vegetal na política de preço mínimo.
Atualmente, produtores de vinho ou de suco, por exemplo, precisam calcular o excedente do que será vendido para o governo fazendo a conversão do preço do quilo da uva industrial. Na justificativa, a parlamentar argumenta que a uva, por ser perecível, só pode ser estocada após o seu processamento, seja como mosto concentrado, suco ou vinho.
O projeto atende uma das demandas apresentadas pelo presidente do Ibravin, Carlos Paviani, em reunião da Frente Nacional de Frente Parlamentar de Defesa e Valorização da Produção Nacional de Uvas, Vinhos, Espumantes e Derivados, no final de outubro.
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) faz parte das ações governamentais para a aquisição de produtos excedentes do mercado, corrigindo distorções de preços ao produtor. O objetivo é permitir o sustento da renda no campo, garantindo uma remuneração mínima pela colheita.
O Brasil é o 14° maior produtor de vinhos no mundo: 32 milhões de litros por ano. O Rio Grande Sul é responsável por 90% do vinho brasileiro, são 14 mil produtores de uva em 675 vinícolas. Ao todo, o Brasil tem 1.110 vinícolas, de acordo com o Ibravin.
Bento Gonçalves é um dos maiores produtores de uvas do país e possui o maior processamento da fruta no Rio Grande do Sul. Neste ano 234,3 milhões de quilos devem ser entregues às 68 vinícolas do município.
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