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Comunidade apresenta à CSG reivindicações de melhorias na ERS-122 em Flores da Cunha

O diretor-presidente da concessionária CSG, Ricardo Peres, esteve em Flores da Cunha na noite desta segunda-feira, dia 18. Na oportunidade, vereadores e pessoas da comunidade pautaram algumas questões ligadas a ERS-122. Com o objetivo de falar sobre os investimentos e projetos da concessionária, Peres trouxe números e apresentou no plenário da Câmara de Vereadores.

Uma das principais demandas da comunidade florense é na ERS-122, na altura do bairro Pérola. No local, os moradores pedem a colocação de uma lombada eletrônica, pois o ponto é perigoso e diversos acidentes já ocorreram. A CSG disse que depende de autorização do Estado, e como se trata de um sistema que acaba gerando receita, um estudo detalhado precisa ocorrer. Os motoristas que recebem multa acabam acionando judicialmente para questionar o motivo de sua instalação e acaba gerando transtornos para a instituição. Esse seria um dos motivos de respeitar as regras e as leis impostas pelo Estado.

Ainda assim, o diretor-presidente da CSG afirma que é possível construir essa possibilidade junto com as partes envolvidas. “No local está previsto a construção de uma passarela. Talvez esta lombada seja uma alternativa de curto prazo mis interessante. Só que pela concessionária, ela não pode por si só colocar. Ela depende da autorização do DAER. Já fizemos uma parte do estudo e estamos em negociação com o prefeito César. Acredito que logo estará resolvido”, declarou.

Investimentos na ERS-122 impactam na tarifa

A CSG está no segundo ano da concessão que tem duração de 30 anos. Porém, os investimentos são exigidos a curto prazo e isso acaba demandando aumento da arrecadação, que se dá através das tarifas de pedágio.  Em Antônio Prado, a tarifa está custando R$ 8,60. Com a implementação de outros pedágios, a tarifa poderá diminuir. O calculo é por quilômetros de distância entre cada pórtico de uma rodovia.

“A intenção nossa é sempre nos aproximarmos do público que é quem usa a rodovia, que são nossos clientes. É importante que saibam o que já fizemos e o que estamos planejando, e fiquem cientes do que vai acontecer. As vezes a concessionária pode ter a vontade, mas infelizmente agente não pode tomar a decisão. A duplicação Caxias-Flores da Cunha, por exemplo, percebi que é uma demanda alta das pessoas. Para que isso ocorra, precisamos que o poder concedente de a certificação e isso tem sempre impacto na tarifa”, explicou Peres.

Foto: Lucas Brito | Grupo RSCOM

Confira a audiência na integra:

 

Lucas Brito

Jornalista formado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), com pós-graduação em Educação e Cultura (UERGS) e Jornalismo Cultural (UERJ)

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