Dallacorte é especialista em Competitividade Industrial (Foto: Marcos Cardoso/Grupo RSCOM)
Nos últimos anos, o setor da indústria foi um dos que mais sofreu no Brasil. Seja com crises financeiras agravadas por favores externos, como a queda econômica de países parceiros, e a pandemia de Covid-19. Assim, o olhar para o futuro é necessário, principalmente para entender que rumos esse setor tomará. Dessa forma, a sustentabilidade e a maneira como as tecnologias são utilizadas entram em pauta.
E esses foram alguns dos tópicos abordados pelos consultores do Sebrae, Fabiano Dallacorte, especialista em Indústria Inteligente, e Leonardo Ritta, especialista em Competitividade Industrial, palestrantes da semana na RA CIC em Caxias do Sul.
Ritta foi quem abriu os trabalhos na manhã desta segunda-feira (17). Em seu discurso, falou que a adaptação das empresas é fundamental para o futuro do setor. E também disse que o Brasil não é a Alemanha, e que isso não é algo ruim. Para o especialista em Competitividade Industrial, além de entender como utilizar uma tecnologia específica, é preciso saber se ela realmente é necessária para o ramo específico.
“O Brasil tem todas as suas qualidades e a gente tem que entender como a nossa produção acontece, e a partir disso buscar soluções adaptadas a isso”, e complementou. “As soluções que a gente precisa implementar já estão desenvolvidas e já existem no Brasil”.
Posteriormente, foi a vez de Fabiano Dallacorte subir ao palco da CIC. Logo de início, destacou que hoje é preciso saber lidar com a ansiedade dos clientes, que gera ao mesmo tempo uma necessidade pela entrega imediata e personalizada. Porém, tudo isso tem que estar atrelado ao já conhecido termo Environmental, Social and Governance (ESG), ou no português ambiental, social e governança.
“É um caminho a ser percorrido, e ele tem algumas fases de implementação. A primeira delas é a sensibilização, e nós estamos fazendo para que as empresas se preparem para isso e possam enxergar valor, e a partir disso a gente faz etapa por etapa”.
Além do foco no futuro da indústria, a presença da dupla de especialistas do Sebrae também serviu como um aquecimento e pré-lançamento da edição de 2023 da Mercopar. Segundo eles, a expectativa é grande para o evento deste ano.
“Estamos com praticamente todas as áreas vendidas. E em termos de tecnologia, muitas das que vemos no exterior já estão aqui, e nós temos capacidades de implementá-las”, falou Dallacorte.
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