Em um contexto de pandemia e de estiagem, o Rio Grande do Sul registrou entre janeiro e agosto de 2020 a extinção de 88,6 mil vínculos de emprego formal, o que representou redução de 3,5% do contingente total de empregos do segmento mais protegido do mercado de trabalho.
Mulheres, trabalhadores menos escolarizados e a população com idade igual ou superior a 50 anos foram os mais afetados pela retração. Comércio e Serviços foram os setores da economia que mais apresentaram fechamento de vagas.
A variação do emprego formal, que teve como fonte os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, é um dos apontamentos disponíveis no Boletim de Trabalho, divulgado nesta quinta-feira (15/10) pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG).
O documento, elaborado pelos pesquisadores Guilherme Xavier Sobrinho e Raul Bastos, é dividido em duas seções e também analisa o comportamento do mercado de trabalho no RS até o segundo trimestre do ano com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua/IBGE).
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