(Alexei Druzhinin / Sputnik / AFP)
A China avançou mais um passo no apoio a Rússia nesta quarta-feira, 15. Durante uma conversa por telefone com o líder russo, Vladimir Putin, o presidente chinês, Xi Jinping, garantiu que seu país está disposto a continuar o “apoio mútuo com a Rússia em questões de soberania, segurança e outros interesses fundamentais e preocupações importantes”, disse o chefe de Estado segundo um comunicado da agência oficial de notícias Xinhua. O Kremlin confirmou que os dois conversaram e concordaram em “expandir a cooperação nos campos de energia, financeiro, industrial, transporte e outros” considerando a situação econômica global “que foi prejudicada por sanções ocidentais ilegítimas”. A presidência russa também indicou que a conversa foi “calorosa e amistosa” e que os líderes discutiram o “desenvolvimento das relações militares e técnico-militares”.
Desde o dia 24 de fevereiro, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, os países ocidentais adotaram sanções contra a Rússia em represália por sua ofensiva. Moscou considera que com essa decisão os europeus e americanos provocaram uma desaceleração econômica global. Desde então, o país de Putin está buscando novos pontos de venda e fornecedores para substituir os que abandonaram o país. Diante da resistência ucraniana e da unidade das democracias ocidentais, que impuseram sanções sem precedentes, a Rússia pode contar apenas com o poder chinês para escapar do isolamento econômico total.
Em resposta ao anúncio de apoio, os Estados Unidos pediram que a China não fique do “lado errado da história”. “O alinhamento da China com a Rússia nos preocupa”, disse um porta-voz da diplomacia americana. “A China afirma ser neutra, mas seu comportamento deixa claro que ainda está investindo em laços estreitos com a Rússia”, acrescentou condenando os chineses porque continuarem do lado de Putin após mais de três meses de guerra. “Continua protegendo a Rússia nas organizações internacionais, fugindo das suas responsabilidades como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU”, declarou o porta-voz.
Segundo ele, os países que escolherem o lado de Vladimir Putin inevitavelmente ficarão do lado errado da história. “Agora é a hora de os líderes mundiais se manifestarem contra a flagrante agressão do presidente Putin e apoiarem o povo ucraniano”, finalizou alertando que a China se abstenha de fornecer qualquer “ajuda militar” à Rússia ou qualquer “apoio sistemático para evitar sanções” severas do Ocidente. A relação entre a China e Rússia é antiga. Desde que Xi Jingping chegou ao poder em 2012, ele nunca escondeu sua proximidade com Putin, a quem considera um “velho amigo”. Durante esses 10 anos de governo, os líderes já se encontrara mais de 30 vezes. A conversa presencial mais recente aconteceu em fevereiro, o primeiro cara a cara desde o início da pandemia em 2020.
Fonte: Jovem Pan
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