Foto: Imagem ilustrativa
O Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPES) da Universidade de Caxias do Sul (UCS) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul (IPC-UCS) e o valor da Cesta Básica, calculados com base no mês de julho.
O custo da Cesta Básica observado na cidade de Caxias do Sul, no mês de julho, passou a ser R$ 1.261,39, uma alta de 1,40% em relação ao mês anterior, quando custava R$ 1.243,97. O aumento de R$ 17,41 é inferior à variação verificada no mês de junho, de R$ 27,93.
No mês de julho, observou-se que, dos 47 produtos que compõem a Cesta, 28 aumentaram de preço, 18 tiveram seus preços médios reduzidos, e 1 permaneceu com seu preço inalterado.
Por ordem de contribuição positiva, destacaram-se a cerveja, o xampu, os pêssegos em lata, o sabão em pó e a laranja. Os produtos destaques na redução de preços são os apresuntados, costela de suíno, óleo de soja, frango inteiro e coxa de frango.
Confira aqui o levantamento completo
O pesquisador e professor Mosar Leandro Ness, salientou que o momento é de decréscimo de inflação. Ele explicou que a alta do dólar puxou os alimentos para cima. O acréscimo dos cereais, carnes e leite é o que tem movimentado os valores da Cesta. A expectativa de Ness é que haja declínio nos percentuais, pois com a chegada da safra de verão haverá maior oferta de alimentos.
IPC
O Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul indica uma queda nos preços de 0,37%, no mês de julho de 2022, contra uma alta de 0,68% do mês anterior. Com esse resultado, a variação percentual acumulada do IPC-IPES nos últimos doze meses alcançou 11,97%, correspondendo a um aumento médio mensal no período de 0,95%. Esse resultado é superior ao mês anterior, que registrou um índice acumulado de 13,20%.
De acordo com o Instituto, do total de 320 subitens que compõem a estrutura do Índice de Preços ao Consumidor, 113 aumentaram de preços em julho, 88 tiveram seus preços reduzidos e 119 permaneceram com seus preços inalterados.
No mês de referência, dos sete grupos de produtos que compõem o IPC-IPES, quatro apresentaram contribuição positiva para o aumento do índice: alimentação, habitação, vestuário, saúde e higiene pessoal. O subgrupo de transportes apresentou variação negativa. O transporte, segundo Mosar Leandro Ness, foi o subitem com maior alteração, devido a baixa nos preços dos combustíveis e estabilização do gás de cozinha. Não apresentaram variação: educação, leitura e recreação, e despesas diversas.
Confira a entrevista completa, onde o professor e pesquisador deu apanhado do cenário estadual e brasileiro dos preços e do trabalho referente ao mês de julho.
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