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Casais são presos após perturbar velório e desacatar policiais em Caxias do Sul

Dois homens e duas mulheres foram presos no início da manhã deste domingo (21), após passar a madrugada atrapalhando uma cerimônia funerária que estava ocorrendo em uma capela mortuária, no bairro São Pelegrino, em Caxias do Sul.

A Brigada Militar foi acionada por volta das 7h30min, para atender ao chamado de um homem de 55 anos, que queria fazer uma denúncia de importunação, pois, estava se sentindo incomodado durante o velório do pai.

Conforme o denunciante , a algazarra que vinha de uma residência situada bem próxima das capelas durante a madrugada era tanta que a música ecoava dentro da funerária e era quase impossível conversar no local.

Por diversas vezes houve a tentativa de amenizar a situação, e de acordo com os relatos das pessoas que estavam na casa mortuária, ele quase “imploraram” para que baixassem o som e diminuíssem os gritos, mas mesmo assim o pedido foi ignorado, sem que o grupo entendessem o momento de dor da família.

Os policiais foram até a casa onde a “chorna” estava ocorrendo, e encontraram dois homens, ambos de 35 anos, e duas mulheres, de 21 e 35 anos. Ao serem questionados pela polícia, uma das mulheres tentou dar um “carteiraço” dizendo que “Podia fazer o que bem entendesse, já que era filha de uma juíza”, e que poderia processar os PM’s e colocá-los para fora da Brigada Militar.

Como se não bastasse a falta de educação, intimidação, desprezo e desrespeito, a mulher partiu para cima das guarnições xingado os policiais chamando-os de “filhos da p…” e “policiais de m…”.

Diante dos acontecimentos o aparelho de som usado na festinha foi apreendido e os participantes foram presos e encaminhados para a DPPA. Durante o trajeto até a delegacia, a mulher que xingou e tentou agredir os policiais, teve uma crise de asma e implorou para que fosse socorrida.

Foto: Mauro Teixeira

Uma policial que estava na ocorrência, também por ser asmática e possuir uma bombinha de asma, confirmou com a mulher o nome da medicação que ela usava. Por se tratar do mesmo medicamento que a policiais usava, ela não hesitou em dar a sua própria medicação para aliviar a crise de asma da presa mal educada.

Ao ser questionada pela reportagem, sobre o porque ela cedeu a própria bombinha para a presa mesmo tendo sido quase agredida e desacatada junto com os colegas?

Ela respondeu: “Cada um dá o que tem”.

Mauro Teixeira

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