Durante esta terça-feira (16), moradores de Bento Gonçalves ficaram desconfiados em relação a uma carga de paralelepípedos pertencentes a prefeitura que foi encontrada em frente ao pátio de uma empresa privada, localizada na Rua Artur Schilchting, no bairro Jardim Glória. Na ocasião, as pedras haviam sido retiradas de obras na região do bairro Santa Rita, nas proximidades de onde outrora ficava a empresa Isabela, e, originalmente, seriam encaminhadas ao pátio da Secretaria Municipal de Obras Públicas. O problema é que algumas cargas foram ao destino correto, porém grande parte estava no terreno de uma empresa particular.
Para entender o porque da presença das pedras no local, a prefeitura foi procurada. Através de nota, a gestão municipal destacou que as cargas lá estavam para dar mais “agilidade ao processo” das obras no Santa Rita.
Confira a nota da prefeitura na íntegra
“A Secretaria de Gestão Integrada e Mobilidade Urbana (SEGIMU) destaca que as pedras foram colocadas no local para posteriormente serem encaminhadas ao pátio da Secretaria de Viação e Obras Públicas.
Os paralelepípedos foram retirados da Rua Antônio Fornazier esquina com a Rua João Pessoa, no Santa Rita, para realização da colocação da malha de ferro e concreto na estrada, uma medida mitigatória de uma empresa local, visando a melhoria do trafego de veículos.
Para dar mais agilidade ao processo foram inicialmente colocados na rua, em frente a uma empresa particular, conforme autorização solicitada pela Secretaria de Gestão Integrada e Mobilidade Urbana (Segimu), para posteriormente serem encaminhados ao pátio da Secretaria de Viação e Obras Públicas.
A SEGIMU destaca que não houve perda de material.”
A equipe de jornalismo do Grupo RSCOM solicitou o documento onde a empresa autoriza que a prefeitura deixasse em seu pátio os paralelepípedos. Até o momento, a gestão municipal não apresentou o mesmo.
Vereadores da cidade, em discordância à nota da prefeitura, afirmaram que a empresa em que as pedras foram deixadas pertence ao cunhado do secretario de Gestão Integrada e Mobilidade Urbana (Segimu), Marcos Barbosa. E, eles questionam a razão, se existia objetivo de agilizar obras, os paralelepípedos foram levados apenas nesta terça-feira (16) ao pátio da SEGIMU. Outra questão é o custo de máquinas-hora desnecessários que serão pagos com dinheiro público.
Imagens: Gunther Scholer/Grupo RSCOM
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