O cardeal George Pell, ex-chefe das finanças do Vaticano, foi detido nesta quarta-feira (27), na Austrália. Ele é investigado por abusos sexuais a menores cometidos na década de 1990 e vai esperar pela sentença, no dia 13 de março, pela tribunal de Melbourne.
O cardeal pode pegar até dez anos por conta das cinco acusações pelas quais foi declarado culpado. A defesa apresentou uma apelação em outro tribunal para estender sua liberdade mediante ao pagamento de fiança, mas o cardeal de 77 anos retirou o recurso.
George Pell é o religioso de mais alta casta da Igreja Católica a ser considerado culpado por pedofilia. O juiz Peter Kidd retirou a liberação condicional ao cardeal. No dia 11 de dezembro de 2018 ele havia sido condenado pelos crimes no júri do tribunal estadual de Victoria.
Durante a audiência, o advogado do religioso apresentou dez referências de personalidades australianas que falaram a favor do cardeal, incluindo a do ex-primeiro-ministro conservador John Howard.
Também foram apresentadas duas declarações escritas sobre o impacto que os abusos causaram nas duas vítimas de Pell, a que a imprensa solicitou acesso, o que foi negado pelo juiz.
Uma delas foi apresentada pelo único sobrevivente dos abusos, enquanto a outra foi feita pelo pai da segunda vítima, que morreu de uma overdose de heroína em 2014, e que planeja processar Pell pelos danos causados ao seu filho.
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