Dada como a nova fronteira para a energia eólica, a geração offshore (sobre superfície líquida, principalmente nos oceanos) representará a atração de empreendimentos bilionários para o estado do Rio Grande do Sul. O projeto gaúcho mais adiantado nesse quesito é o da Força Eólica do Brasil, sendo seus acionistas: Neoenergia e a Elektro Renováveis.
Segundo as informações, a implementação do Litoral estará a sete quilômetros da costa de Capão. Esta é uma boa notícia para a iniciativa. O órgão ambiental está avançando na consolidação de um regramento para o licenciamento de complexos dessa magnitude, ainda inéditos no Brasil.
Segundo a superintendente do Ibama, Cláudia Pereira da Costa, já está sendo elaborado um Termo de Referência (documento que serve para orientar os empreendedores de um determinado setor) quanto à geração eólica offshore, que deverá ser concluído ainda neste mês. Segundo Cláudia, o projeto no Estado, chamado Complexo Eólico Marítimo Águas Claras, aguarda a finalização do Termo de Referência para prosseguir com o Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
A previsão é que o empreendimento tenha 200 geradores de 15 MW cada um, totalizando 3 mil MW de capacidade instalada, correspondendo a cerca de 75% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul. Agentes do setor eólico estimam em R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões o investimento necessário para erguer uma estrutura como essa.
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