Movimento ocorre em todas as delegacias do RS (Foto: Ugeirm/divulgação)
Os servidores da Polícia Civil retomam a greve da categoria a partir de segunda-feira, dia 6, em todo o Rio Grande do Sul. A motivação dos agentes para a nova paralisação é a falta do pagamento dos salários. Os trabalhos normais devem ser retomados apenas com a integralização dos vencimentos.
A decisão, por meio de assembleia do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Urgeirm/ Sindicato), mantém atendimentos a ocorrências graves como homicídios, acidentes fatais, latrocínios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes, idosos e Lei Maria da Penha. Com isso, será mantido 30% de cada órgão da Polícia Civil em atividade.
De acordo com o presidente do Ugeirm, Isaac Ortiz, o descontrole na área de segurança pública, com altos índices de criminalidade e a falta de pagamento dos agentes, foram os fatores principais que desencadearam a nova mobilização.
“Nós optamos por entrar em greve até a integralização total dos salários dos agentes para que o governador reflita o que ele está fazendo com a vida dos gaúchos. Não é mais possível a gente viver num estado onde a vida dos gaúchos está sendo ceifada com tanta facilidade e um silêncio absoluto do governador do estado e do secretário de segurança pública em relação a isso. Como se não bastasse todo esse descontrole de segurança, o governador resolve não pagar o salário dos agentes da Civil, assim como da Brigada Militar, da Susepe e do IGP (Instituto Geral de Perícias). Por todos estes motivos, estamos entrando em greve na segunda-feira”, salienta Ortiz.
A determinação, ainda, é para que não haja circulação de viaturas, de modo que todas devem permanecer no órgão a que pertencem enquanto durar o movimento grevista. Além disso, não haverá cumprimento de mandados de busca e apreensão, mandados de prisão, operações e ações policiais, serviço cartório, entrega de intimações, oitivas, remessas de Inquéritos Policiais ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária.
A última paralisação da categoria ocorreu entre 9 e 14 de outubro. Também foi definido que, sempre que houver atraso ou parcelamento dos salários, terá greve da Polícia Civil.
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