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Amamentação coletiva estimula o aleitamento materno e quebra de tabu

Evento contou com 32 mães inscritas(Foto: Dariano Moraes/RSCOM)

O 5º Mamaço e a 4ª edição da Madrinha da Amamentação realizado na terça-feira, 7, no Shopping Bento reuniu mães e bebês com objetivo de estimular o aleitamento materno e desmitificar a ideia de que amamentar em público gera constrangimento.

A atividade faz parte das comemorações da 26ª Semana Mundial do Aleitamento Materno realizada pela Secretaria Municipal de Saúde e do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (Gram) contado com apoio do Gabinete da Primeira-Dama, Coordenadoria Municipal dos Direitos da Mulher e Centro REVIVI.

Para o concurso de escolha da Madrinha da Amamentação 32 mães que se inscreveram onde, a partir da mostra fotográfica, são analisados quesitos como a técnica correta da amamentação, o vínculo afetivo e mãe e bebê e a estética da fotografia.

A Madrinha da Amamentação 2018 foi escolhida Léia Filippi Zen, mãe da Ana Júlia, de cinco meses. Pelo segundo consecutivo foi escolhida a mãe mais curtida na rede social Facebook, sendo vencedora Vandressa Balestra mãe da Antonela de um mês com mais de 700 curtidas.

A Coordenadora do Núcleo Municipal em Educação e Saúde Coletiva (Numesc) Núbia Beche que também integra o GRAM lembrou do constrangimento sofrido por algumas mães ao darem o peito a seus filhos em locais públicos.

“A gente deixa um recado que deve e pode amamentar em qualquer lugar e ninguém pode chamar atenção ou pedir para ela se retirar do local onde estiver amamentando. É direito dela e do bebê”, afirma.

O leite materno é o alimento mais completo para o bebê, possuindo a temperatura ideal, gerando benefícios, também, para a mãe. Estimula o

fortalecimento do vínculo afetivo mãe e filho, aumenta a imunidade, favorece o desenvolvimento das funções respiratórias, de mastigação e fala, servindo também de preparação para a introdução de alimentos na dieta dos bebês, além de inúmeros outros benefícios.

Para as mães favorece a recuperação da silueta, pois, em média, a mãe gasta 600 calorias diárias com a amamentação. Reduz a possibilidade de hemorragias pós-parto, dentre outras consequências benéficas.

A Organização Mundial da Saúde, UNICEF e o Ministério da Saúde preconizam que o aleitamento materno deve ser prioritário até os seis meses de idade e a manutenção até os dois anos de idade ou mais.

Redação Leouve

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