Foto: Divulgação/AL RS
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, nesta terça-feira (29), dois projetos do governo estadual que autorizam a contratação emergencial e a prorrogação de contratos no Instituto-Geral de Perícias (IGP). A medida busca amenizar a escassez de profissionais que tem causado atrasos e sofrimento a famílias em casos de mortes e acidentes no interior do estado.
O primeiro projeto (PL 96/2025) permite a contratação emergencial de 38 servidores, sendo 22 peritos médico-legistas e 16 auxiliares de perícia, para 11 municípios, como Rio Grande, Santa Rosa, Erechim e Uruguaiana. O segundo (PL 97/2025) prorroga por mais um ano 31 contratos emergenciais em diversas regiões, como Bagé, São Borja, Santa Maria e Porto Alegre. Ambos os textos foram aprovados com unanimidade – 52 votos favoráveis.
Parlamentares de diferentes partidos relataram o drama enfrentado por famílias que precisam aguardar a chegada de peritos de outras regiões para liberação de corpos. O deputado Jeferson Fernandes (PT) chamou atenção para casos ocorridos em Santa Rosa e sugeriu uma força-tarefa para resolver a carência de servidores no IGP. Já Paparico Bacchi (PL) destacou a situação crítica em Erechim e elogiou a iniciativa do Executivo, mesmo que as contratações não sejam por concurso.
Luciana Genro (PSOL), por sua vez, cobrou uma solução permanente e criticou a opção do governo por contratos temporários em vez de realização imediata de concurso público. Segundo ela, a falta de profissionais é notória e compromete a segurança pública.
Veto a projeto de proteção ao consumidor é mantido
O plenário também decidiu manter, por 40 votos a 12, o veto parcial do governador ao Projeto de Lei 378/2019, de autoria do deputado Pepe Vargas (PT), que criava regras mais rígidas para cobranças telefônicas de dívidas. O artigo vetado exigia que empresas gravassem as ligações e disponibilizassem o conteúdo ao consumidor, se solicitado.
O governo alegou que a medida já é contemplada pelo Código de Defesa do Consumidor e argumentou que a obrigatoriedade poderia comprometer a livre iniciativa, elevar custos e aumentar o risco de vazamentos de dados sensíveis.
Halley Lino (PT) criticou o veto, lembrando que legislações semelhantes estão em vigor em estados como São Paulo e Paraná. Já Felipe Camozzato (Novo) reconheceu a boa intenção da proposta, mas defendeu o veto por entender que ela impunha exigências desproporcionais às empresas.
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