Imagem Ilustrativa. Reprodução Pixabay.
O déficit de vagas na educação infantil ainda é um desafio para Caxias do Sul. Atualmente mais de três mil crianças estão na fila de espera, aguardando serem chamadas, sendo mil delas para berçário. Inclusive muitos desses casos o Município é acionado judicialmente para proceder à compra de vagas, junto à iniciativa privada.
As informações apresentadas foram trazidas pelo vereador Edson da Rosa (Republicanos), na sessão ordinária desta quarta-feira (26). Segundo ele, que na Administração anterior do prefeito Adiló Didomenico (PSDB) atuou como secretário da Educação, e agora atuará como presidente da Comissão de Educação da Casa, é fundamental intensificar os esforços.
Assim, sugere que será necessário, novamente, unir diretores de escolas, representantes do Sindicato dos Empregados em Entidades, o SENALBA Caxias, de órgãos da gestão compartilhada e também o Conselho Municipal de Educação, para buscar as melhores saídas para lidar com essa situação.
“O problema da fila de espera por vagas, na Educação Infantil, em Caxias do Sul, é algo sem solução. As demandas são numerosas e complexas a partir de uma rede que envolve mais de 50 mil pessoas e um orçamento anual de R$ 700 milhões”, observou.
Os vereadores Claudio Libardi (PCdoB), Daniel Santos (REPUBLICANOS), Estela Balardin (PT), Lucas Caregnato (PT), Pedro Rodrigues (PL) e Rafael Bueno (PDT) também se manifestaram em relação aos fatos apontados.
Bueno chamou atenção para o fato de existir um acúmulo de pedidos de matrículas a partir de famílias vindas do exterior, por inúmeras situações.
Estela atentou que professores concursados chegam a receber o triplo de remuneração, na comparação com docentes contratados, e que deveria haver maior equilíbrio.
Já o presidente Caregnato cobrou uma decisão pela construção de escolas, fator que impacta diretamente na fluidez da rede de ensino do município.
Durante a sessão, o presidente do SENALBA Caxias (Sindicato dos Empregados em Entidades), Claiton Melo, ocupou o espaço da Tribuna Livre para ressaltar que, mesmo com R$ 90 milhões de orçamento anual, os recursos não são aplicados adequadamente.
O dirigente lamentou as demissões no fim do ano passado, que atingiram mais de 55 profissionais e resultaram num custeio de R$ 160 mil aos cofres públicos. Além disso, denunciou que, mesmo com uma reforma de R$ 1 milhão, uma escola de Forqueta continua com infiltrações e banheiro entupido.
“Continua faltando colaboradores nas escolas. Há recursos para contratar, mas não se chega à quantidade necessária de profissionais. A manutenção não é feita, falta fiscalização do poder público. Recurso tem, mas não há pressão junto às entidades responsáveis pelos serviços”, manifestou.
Além do presidente, Adão Araújo, do jurídico, e Rita Martins, da pedagógica, também estiveram presentes e fizeram manifestações sobre a situação da categoria.
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