Crédito: Zéto Teloken
A safra da uva deste ano é precedida de grande incógnita, seja pelas condições climáticas advindas por conta do El Ninho, seja pela questão do vínculo empregatício dos empregados safristas. É assim, sob as vistas da sociedade e das autoridades, mas devidamente preparada para enfrentar os desafios, que a Cooperativa Vinícola Aurora recebeu na quarta-feira, 20 os primeiros 70 a 80 mil quilos de uvas das variedades americanas e híbridas BRS Magna, BRS violeta e Concorde.
Segundo o gerente agrícola, o engenheiro Agrônomo Maurício Bonafé, a quantidade é pequena e foi um pouco adiantada em relação ao ano anterior devido às condições climáticas. Durante as semanas de festas serão dois dias de recebimento por semana, tudo combinado com os associados. Os volumes maiores começam a chegar só a partir da segunda quinzena de janeiro e o aíce se dará lá por 15 de fevereiro.
As primeiras uvas vêm da região do Vale Aurora, onde faz mais calor e atingiram o grau de açúcar desejado para a variedade, de 14 a 15º brix. A estimativa é que a safra como um todo seja 10% menor do que a safra de 2023 em função das condições climáticas, ou seja, só na Aurora serão entregues cerca de 63 milhões de quilos. “Apesar das chuvas, temos conseguido controlar bem a sanidade das parreiras, assegura Bonafé.
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