O Cérebro Apaixonado: Uma Análise Afetiva

Foto: Redes Sociais ou Banco de Imagens

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Nosso cérebro celebra o amor liberando uma cascata de neurotransmissores.

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Ocitocina, o hormônio do amor, fortalece laços emocionais e intimidade entre casais.

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Amor ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer, comparável ao vício em substâncias.

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Com o tempo, a paixão intensa pode diminuir, mas o amor duradouro envolve outros processos cerebrais.

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Neurociência do amor ajuda a entender dependência emocional e transtornos de apego.

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Estudos indicam que amor traz benefícios para saúde física e mental, reduzindo estresse.

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Amor pode mudar o cérebro, aumentando atividade em áreas relacionadas ao prazer e empatia.

Criação:  Isabel Santos

Imagens de celebridades:  Instagram Outras Imagens: Banco de imagens